O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, determinou que o presidente da
República, Jair Bolsonaro, preste depoimento presencial sobre uma suposta interferência
na Polícia Federal.
Ele negou ao chefe do Executivo a possibilidade de depor por escrito. Por ser um
investigado, Jair Bolsonaro pode optar por se manter em silêncio.
A decisão de Celso de Mello tem como fundamento a regra descrita no artigo 221 do
Código de Processo Penal.
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